Para os católicos, tão tradicional quando o presépio e a árvore de Natal é a Missa de Galo, celebrada à meia noite.
Há, porém, um sentido para que esta celebração seja realizada tão tarde. Deve-se frisar que muitos acontecimentos importantes na vida de Jesus e que deram embasamento à fé cristã aconteceram na calada da noite.
O próprio nascimento e a sua ressurreição se deram em plena madrugada, antes que o sol nascesse, e é justamente nesse período que o galo anuncia o fim das trevas e surgimento de um novo dia. É dentro desta simbologia que foi instituída a Missa do Galo. É um preceito antigo do catolicismo dividir a noite em quatro vigílias.
Os três Reis Magos: Melchior, Baltasar e Gaspar. Conforme conta a tradição, do Oriente e guiados pela estrela de Belém, acorreram ao local do nascimento de Jesus, levando em oferenda ouro, incenso e mira.
A visita, relatada no Evangelho de São Mateus, não traz tantos detalhes, mas, ao longo dos séculos, foi-se acrescendo a esse episódio uma série de dados que deram ao perfil peculiar a essas três figuras. Primeiro se acreditou que eram sábios astrólogos, membros da classe sacerdotal de alguns povos orientais, como os caldeus, os persas ou os medos.
A partir do século 6, porém, a Igreja passou a considerá-los reis e lhes nomeou pessoalmente, atribuindo a cada um deles características próprias. Assim, Melchior seria o representante da raça branca, européia, e dos descendentes de Jafé; Baltasar representaria a raça amarela, habitante da Ásia e descendente de Sem, enquanto Gaspar pertenceria à raça negra, proveniente da África e que teria como ascendente Cam. O Evangelho quis nos mostrar com essa peça literária que, mesmo povos distantes e de culturas diferentes reconhecem em Jesus o Messias, o salvador do mundo.
As velas simbolizam Jesus Cristo, Luz do mundo; cada pessoa deverá ser com uma vela que espalha seu brilho e causa bem estar a todos os que a rodeiam.
Vela Vermelha: Lembra Isaias, profeta que anunciou 1000 anos antes a vinda do Salvador.
Vela Azul: Lembra João Batista, que anuncia que está próximo o Salvador, orai e preparai os caminhos.
Vela Cor de Rosa: Lembra Maria, filha de Israel, que deu o seu Sim e dele nasceu o Salvador.
Vela Amarela: O símbolo de ouro e da realeza, que vem em sua plenitude para seu povo e quer morar entre o povo que O ama.
Foi o artista inglês John Horley quem, em 1843, resolveu enviar ao amigo distante sir Henry Cole um cartão onde esta ilustrada uma reunião familiar com a expressão A merry Chrismas and a Happy New Year to you - Um alegre Natal e um feliz Ano-Novo para você -.
Este é o primeiro registro que se tem do envio de um cartão de Natal.
A ceia de Natal deve ter sentido comunitário da Família de Deus, em alegre convívio ao redor da mesa.
Jesus Cristo reuniu seus Apóstolos em uma ceia, foi na última ceia que Ele institui o Santíssimo Sacramento.
Bolas de Natal
As bolas coloridas, por seu número e variedade de cores, simbolizam as boas obras das pessoas, e que permanecem escritas no livro da vida.
A música sempre foi uma das formas mais sublimes de se transmitir sentimentos e mensagens. Duas canções tornaram-se universais: "Jingle Bells" e "Noite Feliz" escrita e musicada há 182 anos, na Austrália. Jingle Bells não tem qualquer conotação religiosa, preferindo falar sobre andar de trenó, coube então a Noite Feliz transmitir todo o ambiente terno e de profunda oração que cercou o nascimento de Jesus. A beleza e a simplicidade da canção cativou a população que, sem dúvida, ajudou a divulgá-la.
Quem tomou a iniciativa de montar o primeiro presépio foi São Francisco de Assis, em 1224, preparado numa gruta, em um bosque italiano a cena do nascimento de Jesus como foi descrita nos evangelhos.
A iniciativa de São Francisco foi tão comovente que a partir daí, a tradição de montar o presépio ganhou o mundo. No Brasil, o costume foi introduzido pelo frade franciscano Gaspar de Santo Agostinho, nos primórdios do descobrimento do país, e logo se incorporou a religiosidade popular.
Os sinos falam da alegria que deve-se ter durante a vida, porque Jesus Cristo nasceu para ser companheiro durante a vida das pessoas.
Os sinos das igrejas lembram o encontro com Deus.
Os presentes de natal representam o Grande Presente - Deus -, que se fez irmão de todos.
Os arranjos secos simbolizam a humanidade árida que precisa do Cristo para nos restituir a vida nova.
A Árvore de Natal é outro símbolo de enorme força que foi extraído de rituais pagãos. Durante o inverno os povos europeus tinham o costume de enfeitar suas casas com folhagens e árvores ainda verdes para alimentar a esperança de que a primavera se aproximava. Sob o ponto de vista religioso, a árvore de natal, toda verde, é sinal de vida, enquanto as bolas nela penduradas significam os bons frutos oferecidos por Jesus à Humanidade. Já as vela representam a presença de Cristo como Luz que ilumina o caminho dos homens e aquece os nossos corações. O hábito de armar árvore de Natal sempre foi popular entre os germânicos, mas só ganhou o mundo a partir de 1841 quando o príncipe Albert montou uma árvore no palácio real britânico.
No ano 5 a.C. documentos astronômicos indicam que teria ocorrido uma grande explosão estrelar, resultando em uma grande luminosidade que permaneceu no céu por inúmeros dias. Um fato que pode ter originado a imagem da estrela de Belém. Já que Jesus nasceu entre os anos 8 e 4 antes da chamada era cristã. A estrela serviu de guia para os três reis magos até Belém.
Encontrei aqui !!!!
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